No próximo dia 1 de agosto (segunda-feira), às 19h, a 11ª Subseção OAB/MG – Montes Claros, através da Comissão de Direito Sistêmico e com o apoio das comissões OAB Mulher e OAB Convênios, promove o seminário “Direito Sistêmico, Direito das Mulheres e a Prática no Judiciário. O evento abrirá o mês do advogado e da advogada, e a campanha do Agosto Lilás, de conscientização e combate à violência contra a mulher. 
 
O Direito Sistêmico já tem aplicação amplamente disseminada nos Tribunais de Justiça. Uma das referências na área, o Juiz de Direito da Comarca de Farroupilha/RS, Dr. Enzo de Gesu, será um dos palestrantes no seminário. As práticas sistêmicas são utilizadas por ele, principalmente, no apoio ao combate à violência contra a Mulher no Rio Grande do Sul. 
 
O seminário é gratuito para advogados e advogadas, mas toda a comunidade interessada no tema pode se inscrever. Os participantes também terão a oportunidade de ouvir a Drª. Amanda Silveira, advogada especialista em Direito da Mulher e no enfrentamento à violência. Será emitido o certificado de participação de 3h, e as inscrições estão sendo feitas através do Sympla.
 
Direito Sistêmico
 
A presidente da Comissão, Drª. Janayna Takaki, explica que as constelações sistêmicas foram desenvolvidas com o objetivo de identificar as causas do conflito. “O uso das constelações familiares está regulamentado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), e é uma importante ferramenta para auxiliar os métodos autocompositivos, contribuindo para uma resolução mais rápida”, explica. 
 
O Direito Sistêmico tem sua aplicação mais comum nas áreas do Direito de Famílias e sucessões. “O Brasil é pioneiro na aplicação desse sistema no ambiente jurídico, portanto, acredito que seja um momento oportuno para expandir o conhecimento. Afinal, ‘o advogado do futuro não é aquele que propõe uma boa demanda, mas aquele que a evita’ (Luís Roberto Barroso)”, avalia a Drª Janayna Takaki.
 
O presidente da OAB Montes Claros, Dr. Herbert Alcântara, ressalta a importância da participação da advocacia e também dos acadêmicos de direito no evento. “É necessário que estejamos atentos às mudanças e atualizações na nossa área. Temos mais de 30 comissões temáticas em nossa Subseção, que atuam exatamente para que todas as áreas do Direito possam ser desenvolvidas, e todos os advogados e advogadas possam receber treinamentos e capacitações que os coloquem à frente na atuação profissional”, afirma.
Sobre os convidados
Drª. Amanda Silveira, Advogada, especialista na Promoção e Defesa do Direito das Mulheres. Atua como advogada voluntária no projeto Justiceiras e no Mapa do Acolhimento. É uma das coordenadoras do comitê de enfrentamento à violência, do Grupo Mulheres do Brasil, núcleo Montes Claros e, é membro da Comissão Estadual de Enfrentamento à Violência contra Mulheres, e cofundadora do projeto “Falando com Elas” que, atualmente, é um projeto de extensão da Faculdade Prominas.
Dr. Enzo Carlo di Gesu, Juiz de Direito do TJ-RS, pós-graduao em Ciências Penais; constelador com ênfase no Direito pela UCS e CELPI; facilitador em Círculos de Construção de Paz; pós-graduando em Meios Adequados de Solução de Conflitos – MASC; coordenador de projetos de Justiça Sistêmica no âmbito do TJ-RS.

Termina na próxima semana, no dia 29 de julho (sexta), o prazo para os advogados e advogadas aderirem ao programa OAB Refis, destinado aos inadimplentes até o exercício de 2021. A dívida poderá ser paga em parcela única ou parcelada em até 30 vezes, desde que o valor mínimo da parcela seja R$50,00.

“Neste ano, de maneira inédita, a OAB/MG, além de não aumentar o valor das anuidades para o ano de 2022, instituiu o maior programa de regularização de pendências financeiras da advocacia mineira”, explica o diretor tesoureiro da 11ª Subseção OAB/MG – Montes Claros, Dr. Henrique Tondineli Neto.

Ele afirma que a medida foi implementada no momento mais oportuno possível, tendo em vista as dificuldades financeiras causadas pela pandemia da covid-19. Além disso, o advogado reforça que a adesão pelo maior número de advogados é de extrema importância para o fortalecimento da advocacia e da classe como um todo.

Os advogados e advogadas interessados em aderir ao programa podem acessar o site oabmg.org.br, preencher o formulário com os dados profissionais e acessar as guias para o pagamento. Após quitar a 1ª parcela, as demais ficarão disponíveis também no site, na aba de “anuidades anteriores”.

Mais informações podem ser obtidas através do e-mail negociacao@oabmg.org.br.

Na tarde desta quarta-feira (13), a 11ª Subseção OAB/MG – Montes Claros, através do presidente Dr. Herbert Alcântara, participou da apresentação do projeto da Procuradoria Geral de Justiça do estado de Minas Gerais denominado Centro de Autocomposição de Conflitos e Segurança Jurídica do Ministério Público de Minas Gerais – COMPOR. 
 
Na oportunidade, o Dr. Herbert Alcântara conversou com o Procurador Geral do MPMG, Dr. Jarbas Soares, sobre a necessidade de respeitar, a cada dia mais, as prerrogativas dos advogados. O presidente também reforçou que as práticas de conciliação que estão sendo aplicadas ao COMPOR devem ter a presença obrigatória do advogado e da advogada. 
O Dr. Herbert Alcântara também se encontrou, ainda ontem, com a Ouvidora Geral do Ministério Público de Minas Gerais, Drª. Nádia Estela Ferreira Mateus, que realizou visita institucional à sede da 11ª Subseção. 
 
Na oportunidade, foram discutidos vários temas do interesse da Advocacia, bem como de todo cidadão. “É uma honra estar aqui. Tenho certeza que a parceria entre a OAB e o MP gerará bons frutos” – Drª. Nádia Ferreira
 
O Dr. Herbert Alcântara reforça que a OAB, como uma entidade constitucionalmente prevista, atua principalmente em função da categoria; contudo, é uma preocupação da entidade desenvolver ações dentro do eixo de cidadania, pensando também na sociedade como um todo. “Mais uma vez a OAB reforça o compromisso com a justiça e a responsabilidade social, bem como com a defesa da democracia. Afinal, com advocacia valorizada, temos a cidadania respeitada”, afirma.

Reforçando o compromisso assumido no plano de gestão em cuidar da vida financeira da Advocacia, bem como em buscar a viabilização de linha de crédito específica para a categoria, a 11ª Subseção da OAB – Montes Claros, através do presidente Dr. Herbert Alcântara, recebeu na tarde de terça-feira (12) a equipe de instituição financeira para discutir os serviços e benefícios que podem ser oferecidos aos Advogados e Advogadas.

“Estamos trabalhando para que todas as propostas sejam atingidas, e uma das nossas prioridades é não somente conscientizar os colegas sobre a necessidade de planejamento e controle financeiro, mas oferecer atendimento, serviços e benefícios especiais, de instituições que estejam atentas às necessidades da advocacia” – Dr. Herbert Alcântara, presidente da OAB Montes Claros.

A 11ª Subseção OAB/MG – Montes Claros iniciou nesta segunda-feira (10) o programa OAB nas Férias Acadêmicas: visitando meu futuro. O objetivo é possibilitar aos acadêmicos de Direito uma experiência prática do exercício da advocacia.

“É nosso compromisso institucional não somente implementar políticas de valorização dos acadêmicos do curso de Direito e dos jovens advogados, mas também auxiliar na capacitação profissional e na inserção dos futuros advogados e advogadas no mercado de trabalho”, afirma o presidente da OAB Montes Claros, Dr. Herbert Alcântara.

Ao longo das férias de julho, os acadêmicos irão acompanhar a rotina de advogados e advogadas que se dispuseram a receber os participantes nos escritórios. “Eles poderão acompanhar audiências, petições, estudos de teses, atendimento aos clientes, e até mesmo atividades administrativas, para conhecer de perto a rotina de um escritório de advocacia”, explica a presidente da OAB Jovem, Drª. Yara Ribeiro.

A coordenadora do OAB nas Férias Acadêmicas, Drª. Gabriela Camargo, conta que o programa deve suscitar nos acadêmicos o interesse em conhecer a profissão, pois muitos acabam fazendo o curso com foco apenas em concursos públicos. “Muitas pessoas não tem a oportunidade, durante a graduação, de vivenciar e entender o que é advogar, e por isso acabam não despertando esse interesse pela profissão”, afirma.

A Drª Vanely Alencar, presidente da Comissão de Instrução e Desenvolvimento Profissional, reforça que essa é uma oportunidade de criar conexões. “Seu colega é seu cooperador, não é seu concorrente. Quando você começa a enxergar seu colega com essa mentalidade de cooperação, de que juntos somos mais fortes, você consegue fazer negócios dentro da sua própria classe”, diz.

O Dr. Elias Pereira Alves foi um dos advogados que se inscreveu para receber os acadêmicos. “O exercício da advocacia é muito diferente da sala de aula. Essa será uma troca de conhecimento entre os acadêmicos e os advogados dos escritórios”, diz ele. A acadêmica do 7º período de Direito, Anne Cataline Farias Almeida, conta que desde o 5º semestre começou a enviar currículos, e teve muita dificuldade para conseguir retorno dos escritórios. “Eu pensava em concurso, mas fiz estágio como conciliadora, depois no direito previdenciário, e aí comecei a ver a advocacia com um olhar diferente”, conta.

O Congresso Nacional rejeitou, na noite desta terça-feira (5/7), a maior parte dos vetos do presidente da República, Jair Bolsonaro, a trechos da lei que alterou o Estatuto da Advocacia. Retornam à norma, portanto, os limites e critérios para busca e apreensão em escritórios de advocacia. Desta forma, a advocacia celebra mais uma vitória conquistada para a categoria e que vai repercutir, também, para a sociedade diante das garantias e proteção de atuação profissional.

“Com a rejeição parcial aos vetos e a correção da redação final do PL 5.284/2020, que revogou, erroneamente, os parágrafos 1º e 2º do artigo 7º do Estatuto da Advocacia, teremos uma legislação atualizada, aperfeiçoada, que permitirá a quase 1,3 milhão de advogados e advogadas a defesa efetiva do cidadão no âmbito do Poder Judiciário”, comemorou o presidente do Conselho Federal da OAB, Beto Simonetti.

A questão da inviolabilidade dos escritórios era tida, durante toda a tramitação do texto, como um dos dispositivos mais importantes da proposta legislativa, por coibir abusos e excessos arbitrários contra escritórios de advocacia. O trecho prevê a exigência da presença de um representante da OAB para acompanhar o procedimento, além do próprio advogado cujo escritório está sendo investigado.

Com o restabelecimento do texto à atualização do Estatuto da Advocacia, o advogado pode zelar pelo cumprimento de mandado de busca e apreensão, inclusive impedindo que documentos, mídias e objetos não relacionados à investigação fossem analisados, fotografados, filmados, retirados ou apreendidos do escritório de advocacia, sob pena de abuso de autoridade.

A rejeição dos vetos representa o resultado de longo esforço da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), tanto por meio do Conselho Federal quanto por outras instâncias e órgãos da entidade. Logo no início da sessão, o deputado federal Fábio Trad (PSD-MS) pediu a palavra e enalteceu o trabalho da OAB, depois de o próprio presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, o fazer.

“(O presidente Beto Simonetti) e sua diretoria vieram para reforçar a necessidade de rejeitarmos alguns vetos que opõem obstáculos ao livre exercício da advocacia. Afinal de contas, a advocacia é fundamental para a legitimação do Estado Democrático de Direito. A quem interessa fragilizar a advocacia? Por isso esta Casa tem o dever moral de dar uma resposta à sociedade no sentido de mostrar de que lado está”, enfatizou o parlamentar.

Trad defendeu que o lado do Parlamento “é o lado da liberdade, é o lado das franquias democráticas, é o lado dos pressupostos do Estado democrático de direito, são instrumentos que sempre vocalizaram e expressaram a luta da Ordem dos Advogados do Brasil, hoje liderada com muito brilho pelo colega advogado, presidente Beto Simonetti”.

CFOAB no Congresso

Na tarde desta terça, Simonetti esteve no Congresso acompanhado do presidente da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais, Marcos Vinicius Furtado Coêlho; do procurador nacional de Defesa das Prerrogativas, Alex Sarkis; do diretor-tesoureiro do Conselho Federal, Leonardo Campos; da presidente da OAB-BA, Daniela Borges; do presidente da OAB Jovem do Amazonas, Lenilson Ferreira; e do diretor-tesoureiro OAB-BA, Hermes Hilarião.

Eles foram recebidos, antes do início da sessão, pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); pelo presidente da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJC), Davi Alcolumbre (União-AP); e pelo diretor jurídico do Senado, Luiz Claudio da Silva Chaves, que foi presidente da OAB-MG por dois mandatos, vice-presidente nacional da Ordem e também conselheiro federal, assim como Pacheco.

Votação

Os líderes decidiram separar a votação dos vetos em dois blocos, um para os que seriam rejeitados e outro para os que seriam mantidos. Os vetos sem acordo deveriam ser votados individualmente na próxima sessão do Congresso Nacional. “A pauta de vetos faz parte de um esforço conjunto de líderes da oposição, do governo, de todos os partidos, de todas as correntes políticas”, disse o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (PL-TO).

“Gostaria de cumprimentar os advogados deste país, especialmente aquele item que se refere à inviolabilidade dos escritórios, sem dúvida nenhuma foi uma vitória da advocacia desse país, e foi uma vitória da democracia”, reforçou o deputado Leonardo Monteiro (PT-MG). Pelo acordo, houve a manutenção do item sobre teleaudiências, que deverá ser alvo de novo projeto de lei.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) também se manifestou durante a sessão, enaltecendo o trabalho da OAB desde o veto. “Gostaria de parabenizar o presidente da OAB, Beto Simonetti, pela construção de derrubada desse veto no tocante à inviolabilidade dos escritórios de advocacia”, disse.

De acordo com o relator do projeto de lei na Câmara, o deputado Lafayette Andrada (Republicanos-MG), o Estatuto disciplina como deve acontecer, no caso de haver evidência de prática de crime, a entrada de agentes de segurança nos escritórios. “A intervenção tem que ser cirúrgica”, afirmou.

“Em primeiro lugar, há uma garantia constitucional, cláusula pétrea da Constituição, que é o amplo direito de defesa. Quando se permite a violabilidade sem critério de um escritório de advocacia, você compromete não a atividade do advogado, mas o exercício do amplo direito de defesa do cliente”, reforçou o deputado Marcelo Ramos (PSD-AM).

Confira os artigos que tiveram o veto rejeitado abaixo:

Item 3: § 6º-A do art. 7º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, com a redação dada pelo art. 2º do projeto: A medida judicial cautelar que importe na violação do escritório ou do local de trabalho do advogado será determinada em hipótese excepcional, desde que exista fundamento em indício, pelo órgão acusatório.

Item 4: § 6º-B do art. 7º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, com a redação dada pelo art. 2º do projeto: É vedada a determinação da medida cautelar prevista no § 6º-A deste artigo se fundada exclusivamente em elementos produzidos em declarações do colaborador sem confirmação por outros meios de prova.

Item 5: § 6º-C do art. 7º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, com a redação dada pelo art. 2º do projeto: O representante da OAB referido no § 6º deste artigo tem o direito a ser respeitado pelos agentes responsáveis pelo cumprimento do mandado de busca e apreensão, sob pena de abuso de autoridade, e o dever de zelar pelo fiel cumprimento do objeto da investigação, bem como de impedir que documentos, mídias e objetos não relacionados à investigação, especialmente de outros processos do mesmo cliente ou de outros clientes que não sejam pertinentes à persecução penal, sejam analisados, fotografados, filmados, retirados ou apreendidos do escritório de advocacia.

Item 6: § 6º-F do art. 7º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, com a redação dada pelo art. 2º do projeto: É garantido o direito de acompanhamento por representante da OAB e pelo profissional investigado durante a análise dos documentos e dos dispositivos de armazenamento de informação pertencentes a advogado, apreendidos ou interceptados, em todos os atos, para assegurar o cumprimento do disposto no inciso II do “caput” deste artigo.

Item 7: § 6º-G do art. 7º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, com a redação dada pelo art. 2º do projeto: A autoridade responsável informará, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas, à seccional da OAB a data, o horário e o local em que serão analisados os documentos e os equipamentos apreendidos, garantido o direito de acompanhamento, em todos os atos, pelo representante da OAB e pelo profissional investigado para assegurar o disposto no § 6º-C deste artigo;

Item 8: § 6º-H do art. 7º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, com a redação dada pelo art. 2º do projeto: Em casos de urgência devidamente fundamentada pelo juiz, a análise dos documentos e dos equipamentos apreendidos poderá acontecer em prazo inferior a 24 (vinte e quatro) horas, garantido o direito de acompanhamento, em todos os atos, pelo representante da OAB e pelo profissional investigado para assegurar o disposto no § 6º-C deste artigo.

Item 9: § 8º do art. 15 da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, com a redação dada pelo art. 2º do projeto: Nas sociedades de advogados, a escolha do sócio-administrador poderá recair sobre advogado que atue como servidor da administração direta, indireta e fundacional, desde que não esteja sujeito ao regime de dedicação exclusiva, não lhe sendo aplicável o disposto no inciso X do “caput” do art. 117 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, no que se refere à sociedade de advogados.

Item 10: § 9º do art. 15 da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, com a redação dada pelo art. 2º do projeto: A sociedade de advogados e a sociedade unipessoal de advocacia deverão recolher seus tributos sobre a parcela da receita que efetivamente lhes couber, com a exclusão da receita que for transferida a outros advogados ou a sociedades que atuem em forma de parceria para o atendimento do cliente.

Item 11: parágrafo único do art. 22-A da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, com a redação dada pelo art. 2º do projeto: A dedução a que se refere o “caput” deste artigo não será permitida aos advogados nas causas que decorram da execução de título judicial constituído em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal.

Item 12: § 3º do art. 51 da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, com a redação dada pelo art. 2º do projeto: O Instituto dos Advogados Brasileiros e a Federação Nacional dos Institutos dos Advogados do Brasil são membros honorários, somente com direito a voz nas sessões do Conselho Federal.

A 11ª Subseção OAB/MG – Montes Claros, através do presidente Dr. Herbert Alcântara, agradece ao presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais, Gustavo Chalfun, que prontamente atendeu ao pedido da OAB Moc para realização de mais um mutirão de vacinação antigripal, com o intuito de aumentar as taxas de imunização da Advocacia.

“A pandemia nos deixou muitas incertezas, mas nos alertou para a necessidade de dar mais atenção à nossa saúde e segurança. E a OAB se preocupa com a integridade dos advogados, advogadas e seus familiares” – Dr. Herbert Alcântara, presidente da OAB Montes Claros.

Os advogados, advogadas e estagiários ativos que não conseguiram se imunizar em abril terão mais uma oportunidade de receber a dose da vacina tetravalente, que protege contra os vírus das gripes H1N1, no dia 18 de julho (segunda-feira), das 08h às 18h, na sede da OAB Montes Claros (Rua Dr. Walter Ferreira Barreto, 154 – Ibituruna). A vacina será aplicada por ordem de chegada.

Compareça de máscara e proteja-se!

Juntos pelo bem da Advocacia!

A 11ª Subseção OAB/MG – Montes Claros, através do presidente Dr. Herbert Alcântara, entregou ofício com demandas ao Ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Gustavo Torres, que esteve em Montes Claros nesta quinta-feira (30/06), acompanhado do Secretário Nacional de Justiça, José Vicente Santini.

“A finalidade primordial da advocacia é assegurar aos cidadãos a garantia dos seus direitos, defender a Constituição Federal, os direitos humanos e a justiça. Por isso, estamos em constante trabalho para fortalecer as relações institucionais e solicitar às autoridades competentes, sempre que possível, ações que possam promover maior justiça social”, diz o presidente da OAB Montes Claros, Dr. Herbert Alcântara.

Em conversa com o Ministro, o presidente apresentou os projetos executados pela instituição, como o OAB na Praça, que leva assessoria jurídica gratuita à população, em especial aos em situação de vulnerabilidade, que não possuem condições de contratar um advogado ou advogada, bem como a necessidade da contratação de novos agentes de segurança pública, o que pode trazer celeridade ao trabalho da advocacia e reduzir a sensação de insegurança da população não somente de Montes Claros, mas de todo o Norte de Minas.

“Temos a certeza de que o Ministro Anderson Torres pôde conhecer melhor a nossa cidade, através da visita e do diálogo com os representantes das entidades e instituições locais, e esperamos sua sensibilização quanto a necessidade da concessão de recursos financeiros para potencializar a segurança pública na região, bem como para o alcance das pessoas que mais precisam do apoio do Estado”, avalia o Dr. Herbert Alcântara.